Encontro mostrou os destaques do país no tratamento para todos e a proximidade com a sociedade civil
O acesso ao tratamento para todos, a aproximação com a sociedade civil e a atenção diferenciada em relação à terapia para homens que fazem sexo com homens (HSH) e travestis foram os pontos de maior destaque comentados pela diretora do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das DST, Aids e Hepatites Virais, Adele Benzaken, durante o Ecos de Durban, realizado nesta segunda-feira (24) no auditório Lair Guerra. O encontro abordou os principais pontos debatidos durante a 21ª Conferência Internacional de Aids, realizada em Durban (África do Sul), em julho.
“O tratamento para todos teve grande atenção do público durante uma mesa redonda realizada pela OMS (Organização Mundial de Saúde) no evento. O Brasil é considerado um dos campeões mundiais nesse tipo de atenção e, além da sala lotada de interessados, houve grande participação da plateia”, afirmou Adele Benzaken. “Também fomos referência quando falamos do Viva Melhor Sabendo e dos diferentes tratamentos para os públicos HSH e travestis. O Brasil é vanguarda por agir de forma diferente junto a esses dois perfis”, completou a diretora.
O Ecos de Durban foi organizado pelo Núcleo de Educação da Coordenação de Ações Estratégicas do Departamento e contou com a participação de representantes das áreas técnicas e de alunos de graduação em Administração Pública da Escola de Administração de Empresas de São Paulo/FGV. “O Brasil se destacou, ainda, pela prioridade dada ao tratamento dos jovens vivendo com HIV/aids e por se aproximar das ONGs”, disse o representante do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), Nereu Henrique Mansano.
Também foram apresentados vídeos com a participação da gerente do Núcleo de Pesquisa e Informações Estratégicas do Departamento, Cristina Pimenta, e da representante da ONG Movimento Nacional das Cidadãs Positivas, Heliana Moura.
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
